5 de março de 2010

Nossa Casa


A palavra universo possui várias definições, mas alguns teóricos definem-o como “a totalidade das coisas”. A Terra, planeta que habitamos, é o terceiro planeta a partir do Sol, sendo o quinto maior e mais denso dos oito planetas do Sistema Solar. Eram nove, mas os humanos resolveram rebaixar Plutão a um planeta-anão, sendo agora considerado um astro de Netuno. Fazer o que né! A eclíptica é o plano de órbita da Terra, que ocupa a 3ª eclíptica ao redor do Sol. O eixo imaginário da Terra tem (eu acho!) uma inclinação de 23,4°, em relação a seu plano, e graças a ele temos (pelo menos aqui no Brasil) diferentes estações, os dias e as noites. A Lua é conhecida como um satélite natural que temos, e ajuda a estabilizar a inclinação da Terra, além de diminuir sua rotação.
A terra é um planeta chamado telúrico (bonita palavra!), sólido ou rochoso, assim como Mercúrio, Vênus e Marte. Os demais possuem uma constituição mais gasosa e de atmosfera gelada. Dizem que isso tem relação com a própria formação do S. Solar, onde os planetas mais densos ficam mais próximos do Sol. Graças à exata localização da Terra, é o único lugar no universo onde se sabe da existência de vida, ou seja, temos motivos de sobra pra cuidarmos dele, é nossa única casa. Calcula-se que a Terra formou-se há 4,5 bilhoões de anos, sendo que no início não havia vida nenhuma, só aperecendo depois de alguns milhões de anos e alterações em sua superfície, até formar sua atmosfera e biosfera compatíveis a diferentes formas de vida, e até a nossa. Cerca de 70,8% da superfície da Terra está coberta por oceanos, e os 29,2% restantes constituem diferentes paisagem .
Nosso planeta abriga uma diversidade de espécies e recursos muito grande, os quais vêm sendo explorados pelo homem de forma irracional na maior parte do tempo. Os efeitos antrópicos sobre o planeta alteram cada vez mais seu equilíbrio dinâmico, comprometendo a manutenção de muitas formas de vida, além de suprimir a própria linha evolutiva. O fato de chegarmos onde estamos como espécie, não nos dá o direito de decisão sobre tudo que existe ao nosso redor, ao contrário, como sábios que somos – segundo homo sapiens – temos o dever de prezarmos pela “saúde” de nosso planeta, pelas outras espécies que dependemos, e por condições de vida que necessitarão nossas futuras gerações. Sejamos dignos de viver neste planeta!